“De louco, todos temos um pouco”. Essa frase se encaixa perfeitamente em uma experiência da qual muitos de nós compartilhamos. Pois, pensando no corriqueiro, no dia a dia, a coisa mais louca que eu posso imaginar – e que muitos devem concordar – é o trânsito nas cidades. Isto por uma série de razões incômodas que, resumidamente, podem ser definidas em uma única palavra: caóticas. E, no caos, as pessoas se revelam. Como diria o antropólogo Roberto DaMatta: “Fé em Deus, e pé na tábua!”.
Mas… e o tal do meio ambiente? Será que ele também fica “estressado” com o trânsito? Eu sei que ele engole muita poeira, todos os dias. Controlar a emissão desses gases poluentes, liberados no trânsito, é uma medida importante também no controle do aquecimento global. De acordo com uma matéria publicada no JB, “na Alemanha, adesivos classificam as emissões dos carros. Em alguns países da Europa, a publicidade de carros deve avisar sobre o nível de emissão de CO2 dos veículos. Em São Paulo, a medição é feita com os carros em movimento”. A monitoração desses gases é prevista pelo Código de Trânsito Brasileiro, mas sua eficiência é questionada.
Pensando nisso, o mercado tem desenvolvido carros ecológicos, que, se ainda não são A solução para o nosso problema ambiental, são parceiros do meio ambiente: carros solares, carros elétricos, movidos à hidrogênio e carros à biocombustíveis, muitos em versões econômicas, que podem ajudar a reduzir de forma significativa o volume das emissões poluentes. Se essa moda pega…o futuro agradece.