Música: em quadrinhos

por Amanda Borges

Quantos acordes cabem no espaço de um quadrinho? Alguns artistas fizeram esta mesma pergunta.

Os mineiros do Quadrinhos Rasos, Eduardo Damasceno e Luís Felipe Garrocho, produziram pérolas como esta:

É, Eduardo e Luís Felipe conseguiram fazer a Ivete Sangalo parecer arte… Tem várias outras tiradas geniais no site deles.

O americano Andrew Kolb fez de Space Oditty, de David Bowie, um livro infantil. Vocês podem conferir um trecho do livro aqui.

Seguindo a onda das biografias, Johnny Cash ganhou uma desenhada por Rheinhard Kleist. Publicado no Brasil pela Editora 8INVERSO, Johnny Cash – Uma Biografia aborda o lado mais sombrio e nada glamoroso da vida e carreira do cantor country.

Joe Sacco, renomado jornalista de quadrinhos, é outro que passou para o papel as suas experiências como rodie e designer de posters para bandas no livro But I Like it. Cheio de comentários mordazes, o livro é obrigatório para quem gosta de música e quer conhecer um pouco dos bastidores do “rock ‘n roll”.

Mas uma das primeiras músicas a inspirar um quadrinho deve ter sido Take on Me. O clipe de 1985 da música do A-ha conta a história de uma moça que entra numa revista em quadrinhos e lá dentro conhece o mocinho, interpretado pelo vocalista Morten Harket. Os dois enfrentam vilões e, no fim, conseguem escapar ilesos. A história bonitinha, acompanhada por um dos maiores hits da banda norueguesa, fez com que o clipe ganhasse seis prêmios no MTV Video Music Awards de 1986, incluindo melhor conceito de vídeo, vídeo mais experimental e escolha do público.

3 thoughts on “Música: em quadrinhos

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