A Descoberta do Sexo

É só a barriguinha começar a crescer pra vir logo a pergunta: “É menino ou menina?”.  Para os pais de primeira viagem, a espera para descobrir o sexo do bebê pode representar semanas de ansiedade.  Principalmente, quando um dos parceiros decide aguardar até o nascimento da criança.

Por outro lado, a ciência tem dado um empurrãozinho para acabar com a curiosidade das mães: com a evolução da ultrassonografia, já é possível identificar o sexo do feto nos três primeiros meses de gestação, embora haja 25% de chance de erro antes da 14ª semana.

Ainda assim, a ultrassonografia muito pouco pode fazer quando os bebês, para desespero dos pais, permanecem com as “perninhas fechadas”. E, portanto, o exame não revela a sexualidade do feto. Nesses casos, os obstetras precisam lançar mão de alguns truquezinhos para driblar a situação.

O primeiro deles é oferecer uma barrinha de doce para mãe meia hora antes de fazer a ultrassonografia, já que o aumento da glicose na placenta estimula os movimentos do bebê. Outra alternativa, é fazer com que a gestante se movimente durante o exame, de modo que ela consiga deslocar suavemente o útero e, consequentemente, forçar o feto a mudar de posição.

Recentemente, a biologia molécular oferece resultados mais garantidos com a técnica da sexagem fetal. O procedimento é feito da seguinte forma: como ainda não é possível separar o DNA fetal do materno, a análise é feita com base naquilo que ambos têm de diferentes. O mais óbvio é a presença do cromossomo Y nos fetos masculinos, por sua vez, ausente nas mães. Logo, se há cromossomo Y no sangue da grávida, o feto é masculino. Se não houver, o feto é feminino. A sexagem fetal pode ser feita a partir da 8ª semana.

E você, conhece pais aflitos para saber o sexo do filho?

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