Dizem que internet é pior do que cano de descarga: só vaza m… Daí a justificativa para vermos tanta porcaria (Teria outro nome?!) “bombando” na rede. Em geral, os conteúdos mais vazados são de natureza política ou pornográfica, quer através de fotos ou vídeos.
Embora o autor da façanha na maioria das vezes seja desconhecido, a estratégia não costuma variar: publica-se imagens que possam constranger e/ou prejudicar a reputação, nem sempre ilibada, de alguém.
Foi mais ou menos o que aconteceu com o casal Kim Kardashian (atriz) e Kanye West (rapper). Após Kim Kardashian ter um vídeo íntimo divulgado na internet, hoje (21/09), foi a vez de o rapper aparecer num vídeo de 20 minutos mantendo relações sexuais com uma mulher casada. Há quem diga que Kanye sabia que estava sendo filmado, pois foi o próprio que ajeitou a câmera.
De fato, em tempos de exposição voluntária, é arriscado afirmar que qualquer pessoa flagrada em situação vexatória tenha sido vítima de armação. Capa recente da revista Playboy, o caso da ex-assessora parlamentar Denise Leitão ainda rende comentários.
Antes de cair na rede, a gravação em que ela protagoniza cenas sexo circulou entre assessores e jornalistas que fazem a cobertura da CPI do Cachoeira. Apelidada de “Furacão da CPI”, o convite para posar nua veio em função do silicone escândalo.
Há quem defenda que, com o advento da web 2.0, pouquíssimos assuntos possam ser guardados em segredo. Questionar o quê, se esta semana até o site do Supremo Tribunal Federal (STF) deixou vazar as penas que serão aplicadas aos réus do mensalão acusados de lavagem de dinheiro?!